A NÃO IDENTIDADE COM SUA AUTO-IMAGEM PODE LEVAR À DEPRESSÃO

EMAGRECENDO

20 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS TRANSTORNOS ALIMENTARES,

TAIS COMO, ANOREXIA NERVOSA, BULIMIA NERVOSA E COMPULSÃO ALIMENTAR, SENDO QUE ESTE ÚLTIMO LEVA AO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL, ESTÃO AUMENTANDO NAS CRIANÇAS E A CADA ANO QUE PASSA AFETA CRIANÇAS MAIS JOVENS.

Mais e mais crianças estão desenvolvendo distúrbios alimentares (anorexia, bulimia, compulsão alimentar), em particular crianças menores de 12 anos, do sexo masculino e em populações minoritárias. Uma razão pode ser o maior enfoque no controle de peso e na orientação de dietas para evitar o aumento das taxas de obesidade. A preocupação é que algumas crianças com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) podem levar a mensagem para perder peso muito longe e com as conversas sobre o índice de massa corporal nas escolas (IMC), esta é uma preocupação. O que nós não sabemos ainda é o que faz com que algumas crianças são mais predispostas a desenvolver um transtorno alimentar do que outras. Se pudéssemos identificar essas crianças, então talvez pudéssemos protegê-los de orientações exageradas sobre a perda de peso que pode ser muito difícil ou deixando mais claras nossas orientações. 
No aconselhamento sobre nutrição, os pediatras devem estar atentos para não incentivar uma dieta exagerada ou se concentrar exclusivamente no peso (fatores de risco para transtornos alimentares) e sim destacar uma alimentação equilibrada, saudável e a prática de atividade física. Não foram suficientes novas informações sobre distúrbios alimentares para garantir uma atualização do relatório de 2007 de Identificação e Gerenciamento de Transtornos Alimentares em Crianças e Adolescentes. Foram incluídos os seguintes itens: aumento da prevalência da doença; aumento de prevalência em meninos, crianças mais novas, as crianças afro descendentes e um papel mais evidente da genética na origem da doença; a importância da triagem em cuidados primários; melhor compreensão dos médicos quanto aos transtornos alimentares; aumentar o apoio à família baseado em tratamento ambulatorial; novos papéis de medicação no tratamento desses distúrbios, e um prognóstico melhor do que é percebido pela maioria das pessoas, incluindo os médicos. 
O aumento da prevalência de distúrbios alimentares em idades progressivamente mais jovens é particularmente preocupante. De acordo com uma recente análise pela Agência de Investigação de Saúde e Qualidade, de 1999 a 2006, as admissões hospitalares para transtornos alimentares aumentaram acentuadamente cerca de 119% em crianças menores de 12 anos. Cerca de até 5% a 10% de todos os casos de transtornos alimentares ocorrem nos meninos. Com pacientes mais jovens e meninos mais freqüentemente afetados, os pediatras precisam considerar os distúrbios alimentares mais frequentemente do que faziam no passado. Nesta atualização se observou que muitas crianças têm síndrome parcial de distúrbios alimentares ou simplesmente transtornos alimentares que têm anorexia nervosa, bulimia nervosa ou compulsão alimentar, dependendo da definição usada, a prevalência da síndrome parcial de distúrbios alimentares é estimada que atinja cerca de 0,8 % a 14% das crianças. Estes pacientes freqüentemente experimentam as mesmas conseqüências físicas e psicológicas como o fazem aqueles que preenchem os critérios para anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar. Atletas e artistas, especialmente aqueles que participam de atividades que a magreza recompensa, como ginástica, corrida, luta, dança, e modelo, podem estar particularmente em risco para síndrome parcial de distúrbios alimentaresUm desafio saber se estamos vendo é o aumento real na incidência de distúrbios alimentares ou se estamos apenas melhorando o diagnóstico, embora até o momento não tenhamos subsídios suficientes para sabermos qual é a resposta. A cada ano que passa cada vez crianças mais jovens está apresentando transtorno alimentar. Outro problema é que muitas pessoas, tanto médicos quanto pessoas leigas, acreditam que os transtornos alimentares não ocorrem em um jovem comum, eles acham que ocorre apenas em pessoas caucasianas e com nível socioeconômico elevado, mas isso simplesmente não é verdade do ponto de vista baseado em evidências.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1. Mais e mais crianças estão desenvolvendo distúrbios alimentares (anorexia, bulimia, compulsão alimentar), em particular crianças menores de 12 anos, do sexo masculino e em populações minoritárias... como saber mais
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

2. Se pudéssemos identificar as crianças com tendência a transtornos alimentares, então talvez pudéssemos protegê-los de orientações exageradas sobre a perda de peso que pode ser muito difícil ou deixando mais claras nossas orientações... como saber mais
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

3. É um desafio saber se estamos vendo um aumento real na incidência de distúrbios alimentares ou se estamos apenas melhorando o diagnóstico, embora até o momento não tenhamos subsídios suficientes para sabermos qual é a resposta... como saber mais
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Nutri-E7-E3o


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Referências Bibliográficas:
David S. Rosen, MD, MPH, da Universidade de Michigan, Ann Arbor, e ao Comité AAP na Adolescência; Rebecka Peebles, MD, um especialista em medicina adolescente no Hospital da Criança da Filadélfia, Pensilvânia; Pediatria. Publicado 29 de novembro de 2010.









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27 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: UMA QUESTÃO DE ATITUDE - DEVEMOS ESTABELECER NOVAS ESTRATÉGIAS PARA COMBATER A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) PRÉ-ESCOLAR.

Um número crescente de crianças em idade pré-escolar, no mundo desenvolvido e em países emergentes, está com sobrepeso ou obeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e são necessários maiores esforços para resolver o problema, que é um problema de saúde pública, se não agora, mas mais tarde quando esses pré-escolares provavelmente se tornarão adolescentes obesos e na sequência adultos obesos (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), com todas as suas consequências, como o diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia (alterações do colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicérides), obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Em um novo relatório, foram delineadas ações destinadas a reduzir a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) através da promoção de uma alimentação saudável, exercício e hábitos de sono entre lactentes, crianças e pré-escolares. Mas, em vez de se concentrar apenas nas atitudes que os pais podem tomar para ajudar a resolver esse grande problema, o relatório destacou maneiras reguladoras federais, estaduais, municipais e atitudes que os pediatras podem tomar para ajudar a prevenir a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) em crianças muito jovens. Um em cada 10 crianças e bebês no mundo desenvolvido e países emergentes e um em cada 5 crianças entre as idades de 2 e 5 estão com sobrepeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). 
Ao contrário do que possa parecer bebês e crianças pequenas gordinhas não são saudáveis e podem ser mais propensas a ter excesso de peso e ser obesas (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), mais tarde. Resolver o problema em crianças muito jovens é crítico porque a obesidade está relacionada com doenças como diabetes e pressão alta estão ocorrendo com maior freqüência entre crianças mais velhas, adolescentes e adultos jovens. No que concerne à federação, estado e município, algumas atitudes devem ser tomadas, tais como: exigir creches e pré-escolas para proporcionem a oportunidade de pelo menos 15 minutos de atividade física por hora para bebês e crianças mais velhas, enquanto permitem que os bebês circulem livremente, com supervisão adequada; creches e outros prestadores de cuidados com crianças devem ser obrigados a promover um sono saudável algumas vezes durante o dia. Assim como seus pais, as crianças muito jovens parecem estar dormindo menos no mundo todo nos dias de hoje. Estudos mostram que o tempo de sono insuficiente é um fator de risco para a obesidade. É recomendado que as crianças com 2 anos de idade tenham cerca de 12 horas de sono por dia e crianças entre 2 a 5 anos de idade tenham um mínimo de 11 horas de sono por dia. Criar ambientes que induzam ao cochilo e ao sono noturno, e o estabelecimento de rotinas de sono é importante para promover hábitos saudáveis de sono. Destaca-se a importância de dar às crianças jovens muitas oportunidades para estarem ativas durante o dia. Sabemos que num contexto geral, as crianças não estão recebendo bastante atividade física durante o dia. As creches deveriam proporcionar a oportunidade de pelo menos duas horas de atividade física durante uma jornada de oito horas. As crianças tendem a ser ativos em rajadas curtas, por isso, se eles têm a oportunidade para a atividade durante todo o dia eles são propensos a gastar mais energia. 
Descobriu-se que os pais geralmente não percebem quando as crianças estão ficando com sobrepeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e portanto não tomam atitudes de procurar um pediatra para orientá-los, ou melhor ainda um endocrinologista, uma vez que seus filhos têm maior risco para desenvolver a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) mais tarde na infância. Seria interessante alertar os pediatras para que medissem a altura, pesassem e verificassem o índice de massa corporal das crianças a cada consulta e quando observassem algum desvio para o aumento do peso informassem os pais e os orientassem quanto a alimentação e atividades físicas. Orientar os pediatras que orientarem as novas mães a amamentar exclusivamente por seis meses, e a saúde pública para estabelecer claras orientações dietéticas para crianças com idade inferior a 2, pois este é um período da vida quando as crianças estão estabelecendo preferências e padrões alimentares.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
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Dra Henriqueta V.Caio
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Como Saber Mais:
1. Um número crescente de crianças em idade pré-escolar, no mundo desenvolvido e em países emergentes, está com sobrepeso ou obeso?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com


2. Em um novo relatório, foram delineadas ações destinadas a reduzir a obesidade através da promoção de uma alimentação saudável, exercício e hábitos de sono entre lactentes, crianças e pré-escolares?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com


3. É recomendado que as crianças com 2 anos de idade tenham cerca de 12 horas de sono por dia e crianças entre 2 a 5 anos de idade tenham um mínimo de 11 horas de sono por dia?
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Referências Bibliográficas:
Institute of Medicine: "Early Childhood Obesity Políticas de Prevenção".
Leann L. Birch, PhD, professor, diretor do Centro de Pesquisa em Obesidade Infantil, Pennsylvania State University; Debra Haire-Joshu, PhD, MPH, professor, reitor associado de pesquisa, diretor de prevenção da obesidade, e Policy Research Center, Washington University, St. Louis.









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26 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTO JUVENIL, ADOLESCENTES, O COMBATE OSTENSIVO É UM CONSENSO, POIS OS EFEITOS ADVERSOS PARA A SAÚDE É TERRÍVEL E POR DEMAIS AGRESSIVO.



A EDUCAÇÃO NÃO SE RESTRINGE APENAS AS INFORMAÇÕES ACADÊMICAS, ELA DEVE ABRANGER TAMBÉM AS INFORMAÇÕES CULTURAIS DE CONSENSO, COMO POR EXEMPLO, HÁBITOS DE SAÚDE, ONDE SE ENCONTRAM EM DESTAQUE OS HÁBITOS ALIMENTARES.


NESTE CONCEITO DEVEMOS SER MAIS RESPONSÁVEIS COM NOSSOS FILHOS E INFORMAR-NOS O QUE OS RESPONSÁVEIS ESTÃO FAZENDO POR SUAS MERENDAS E ORIENTAÇÃO DE SUAS CANTINAS; NUTRIÇÃO FAZ PARTE DA EDUCAÇÃO, ASSIM COMO EDUCAÇÃO FÍSICA.


Ocorrerá um efeito dominó descompensatório, que levará a situações potencializadas pela genética que é uma potente arma, hábitos de vida desregulados, uma potente bala na agulha da arma, o tiro desastroso é só uma questão de tempo, e inevitavelmente ocorrerá. Não existem dúvidas absolutamente nenhuma, que a obesidade infanto juvenil e adolescente, criará estigmas em nossas crianças “AD ETERNUN”, pois o número de obesos adultos está aumentando também de forma assustadora, que diversos governos estão incluindo em suas políticas de diretrizes, combate ostensivo a um mal consensual, pois os efeitos adversos para a saúde é terrível e por demais agressivo: diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, alterações de colesterol total, mau colesterol –LDL, O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL), não é engano, é sim uma nova partícula descoberta com mais ênfase por estudos recentes ingleses, ou seja, mais um novo problema para nossos organismos, descompasso do bom colesterol –HDL, triglicérides, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral (não devemos esquecer que nossos fígados são órgãos viscerais), problemas articulares, pulmonares, cardiovasculares, bom, tenha a certeza de que quando ocorre uma descompensação de oferta energética para menos que neste caso não é nosso assunto ou para mais. Será que não refletimos sobre conseqüências do resultado certeiro, que é relativamente simples para o homo – sapiens, único na cadeia animal ser provido de raciocínio, não antever ou projete um desastre anunciado. Cabem a nós mais experientes como pais, estarmos vigilantes para que as escolas e colégios que deveriam também estar vigilantes, exigirmos dos poderes públicos e particulares, não permitirmos que pessoas despreparadas dêem o norte, o zenith, as diretrizes desorientadas de como nossos filhos devem se comportar perante problema tão grave, que os afetará intelectualmente, comportalmente, etc., pois não tenha dúvidas que sobrará para nós mesmos, a curto, médio e longo prazo. Parem e reflitam nas conseqüências deste Titanic. A obesidade crianças, infantis e adolescentes e mesmo nós adultos é um Titanic.

Dr João Santos Caio Jr.
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
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Dra Henriqueta V.Caio
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Como Saber Mais:
1.De quem é a responsabilidade de controlar a merenda escolar e as cantinas...
2.Obesidade é considerada uma epidemia mundial, inclusve para as crianças os infanto – juvenis e adolescentes...

3.Porque as industrias alimentícias usam gordura trans nos alimentos sendo que é tão prejudicial á saúde..
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Referências Bibliográficas:
Hospital Infantil de Downstate, Centro Médico SUNY-Downstate
Co-autor (s): Freemark Michael, MD, Professor de Pediatria, Duque
University, divisão, chefe de Endocrinologia Pediátrica do Departamento
de Pediatria da Universidade Duke Medical Center. 1.Division de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Childrens Hospital Los Angeles, Los Angeles, Califórnia, E.U.A. 2. Instituto de Investigação 2Saban, Los Angeles, Califórnia, E.U.A. 3.Department de Pediatria da Faculdade de Medicina de Keck, Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, California, E.U.A.


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20 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TRAUMA DE INFÂNCIA

ESTÁ ASSOCIADO A PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM, COMPORTAMENTO PSICOLÓGICO E DESENVOLVIMENTO FÍSICO DA CRIANÇA, SENDO QUE NESTE ÚLTIMO CASO A CRIANÇA PODE APRESENTAR OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL).

E A OBESIDADE É UM FATOR DE RISCO PARA PROBLEMAS DE SAÚDE CRÔNICOS NA IDADE ADULTA, COMO DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DISLIPIDEMIA (ALTERAÇÃO DO COLESTEROL TOTAL, LDL MAU-COLESTEROL, HDL BOM-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES), OBESIDADE VISCERAL, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, CULMINANDO COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES, PODENDO LEVAR ATÉ AO ÊXITO LETAL.


Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e à obesidade. Experiências traumáticas na infância incluindo abuso, negligência, histórias de violência doméstica e da comunidade são importantes preocupações de saúde pública, uma vez que estas experiências negativas refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança, sendo que neste último caso a criança pode apresentar obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e a obesidade é um fator de risco para problemas de saúde crônicos na idade adulta, como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, obesidade visceral, problemas respiratórios, culminando com problemas cardiovasculares, podendo levar até ao êxito letal. 
Foram avaliados os registros médicos de 701 crianças e cada evento traumático recebeu pontuação de 0 à 9. Atitudes clínicas referidas pelos pediatras, baseadas em ambas as observações, ou seja, observações objetivas do aprendizado (baixo rendimento escolar) e observações objetivas comportamentais (história de comportamento violento) foram utilizadas para a classificação de problemas de aprendizado e alterações comportamentais. As crianças com sobrepeso ou obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) foram definidas pelo IMC que estava acima do normal. Pelo menos uma categoria de experiência adversa na infância foi documentada na maioria dos pacientes, ou seja, em 471 crianças, e 4 ou mais experiências adversas na infância foram documentadas em 84 crianças. 
As pontuações de experiências adversas na infância aumentou, e a exposição a 4 ou mais categorias de experiências adversas na infância, foram associadas com um risco aumentado de aprendizagem/problemas de comportamento e obesidade. Nesta avaliação verificou-se uma prevalência significativa de categorias diferentes de experiências adversas na infância ocorridas numa população urbana. Os resultados desta avaliação demonstram a necessidade tanto para triagem das experiências adversas na infância entre os jovens em áreas urbanas e para o desenvolvimento de prevenção primária eficaz e modelos de intervenção precoce.
Avaliações futuras devem olhar prospectivamente para observar se intervenções precoces específicas podem atenuar o risco de problemas crônicos, tais como a aprendizagem/ problemas de comportamento e obesidade, e se fazer uma avaliação geral se a intervenção precoce pode reduzir o risco de eventos adversos subsequentes.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e à obesidade...
http://pesocontrolado.blogspot.com

2. Experiências negativas na infância refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. As crianças com sobrepeso ou obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) foram definidas pelo IMC que estava acima do normal...
http://imecobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM 

CITAÇÃO DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Nadine J. Burke, MD, MPH, do Departamento de Pediatria, California Pacific Medical Center , Bayview Centro de Saúde da Criança, em San Francisco, e colegas; Centro de Saúde da Criança Bayview em San Francisco; Negl Abuso Infantil .Publicado on line 08 de junho de 2011.









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8 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: EM TRABALHOS FEITOS NA CIDADE DO MÉXICO

ONDE AS CRIANÇAS INGERIRAM DIETAS EXCLUSIVAMENTE VEGETAIS, INCLUÍDO A SOJA COMO UM DOS ALIMENTOS BASE DA MERENDA ESCOLAR, E OUTROS GRUPOS DE INFANTOS JUVENIS A ALIMENTAÇÃO FOI LACTO - OVO – VEGETARIANOS, O NÍVEL DE APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO APRESENTOU DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS.


Os governantes da Cidade do México, efetuaram comparações para  adotarem critérios adequados , com o objetivo de verificar qual a composição mais adequada para a alimentação a ser introduzida na merenda escolar, das diversas opções, o que foi observado é que a dieta puramente vegetariana, não apresentava os mesmos resultados em índice de aprendizado em se comparando a associação de proteínas animais, mais completas segundo a avaliação do grupo de estudos. Este fato vem de encontro com as pesquisas efetuadas em diversas partes do mundo, incluindo E.E.U.U., e algumas entidades que utilizavam esta metodologia vegetariana pura, por problemas dogmáticos. Se considerarmos que a proteína animal possui uma cadeia de aminoácidos mais completa e adequada do que a utilizadas apenas com substâncias vegetarianas, os resultados são significativamente mais eficientes na fase de aprendizado. 
Isto não significa sob nenhuma hipótese que só devemos nos alimentarmos com proteínas animais, o correto é utilizarmos uma dieta balanceada que contenham em sua cadeias de proteínas  compostas por grupos de aminoácidos, que sejam completas, incluindo os aminoácidos essências, e os demais aminoácidos com funções especificas que farão com que nosso organismo seja eficiente ao ponto de utilizarmos todas as substâncias necessárias para a otimização genética, as quais fomos configurados desde a nossa concepção.
Nessas condições devemos pensar que não somos apenas frugíveros, mas as frutas são importantes; também não somos carnívoros, mais deveremos avaliar a possibilidade de sermos no mínimo lacto-ovo-vegetarianos, mas também não devemos ser apenas vegetarianos, pois não teremos todas as matérias orgânicas para suprir todas as nossas necessidades alimentares. Como diziam os Romanos ,” no meio termo esta a sabedoria”.




Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...
http://pesocontrolado.blogspot.com

2 A merenda escolar deve ser baseado apenas em vegetais, frutas, proteinas animais...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. A merenda desbalanceada pode diminuir o indice de aprendizado ...
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DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi, T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer, Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova,1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Reino Unido ,2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá ,4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, Canadá ,5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal, Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá ,6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá.









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1 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO DO FILHO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA CAUSANDO MAL POR TODA A VIDA DO MENINO, SENDO O EFEITO GATILHO DESENCADEADO EM MENINOS COM MAIOR INTENSIDADE NA FASE PRÉ-NATAL .
Nos países industrializados, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. Esta pesquisada veio a se confirmar através da hipótese para verificar se o tabagismo materno pré-natal aumenta na obesidade do menino, gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. A gordura subcutânea ou de revestimento e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) dos adolescentes foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Foi confirmado que, na puberdade precoce, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce e que não foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação. Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representam um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) em fases posteriores à puberdade, mas seu efeito gatilho é desencadeado desde a fase pré-natal dos meninos com maior intensidade.


Dr. João Santos Caio Jr.
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1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...
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2. Estigma e preconceito contra pessoas obesas, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral, central, ocorrem com freqüência em nossa sociedade...
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3. A discriminação de peso é muitas vezes emolduradas e discutidas como uma questão de injustiça social, bullying ...
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Referências BiBliográficas:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi, T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer, Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova,1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Reino Unido ,2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá ,4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, Canadá ,5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal, Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá ,6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá.









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31 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O ESTIGMA DE PESO E OS ESTEREÓTIPOS, QUE AVANÇAM EM VELOCIDADE ALUCINANTE DO SOBREPESO,

OBESIDADE, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL; LAMENTAVELMENTE O ESTIGMA CADA VEZ MAIS ESTA ABRANGENTE, HOJE SE OBSERVA MENINOS COM IDADE BEM PRECOCE, COMPROMETIDOS COM O EXCESSO DE GORDURA, E MUITO PROVAVELMENTE NÃO É O ÚNICO EM SUA FAMÍLIA  PIOR QUE ISSO, O MENINO DEVERIA PELA SUA PRÓPRIA CARACTERÍSTICA BIOTÍPICA HUMANA E ESTILO DE VIDA NÃO MUITO RIGOROSO, E MAIS ATIVO DEVIDO A SUAS RECREAÇÕES, SER MENOS OBESO.

Estigma e preconceito contra pessoas obesas, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral, central, ocorrem com freqüência em nossa sociedade. Várias décadas de pesquisa identificaram muitos estereótipos negativos baseados em peso, inclusive as opiniões que os indivíduos obesos são preguiçosos, pouco inteligentes, sem sucesso, falta de força de vontade e autodisciplina, e abandonaram o tratamento. Infelizmente, esse estereótipo penetrante contribui para o preconceito e a discriminação em muitas áreas da vida diária, tais como não integração em seu grupo, saúde inadequada, educação relativa e motivo de chacota entre seus coleguinhas. Ao contrário de outras formas de preconceito social, baseada estigmatização peso é largamente aceitável em nossa cultura, e nenhuma lei federal proíbe a discriminação de peso. Assim, talvez não surpreendentemente, os relatos de discriminação de peso, em crianças meninos principalmente e adolescentes, que estão aumentando o sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral, central. Estimativas recentes mostram que a prevalência da discriminação de peso aumentou 66% na última década e está agora quase no mesmo nível com as taxas de prevalência da discriminação racial nos Estados Unidos tanto para meninos, juvenis, adolescentes e mesmo adultos. Embora a discriminação de peso é muitas vezes emolduradas e discutido como uma questão de injustiça social, bullying, é igualmente importante para compreender e enfrentar esta forma de discriminação como problema de saúde pública. 
Infelizmente, apesar do consenso de que o estigma da doença do sobrepeso e obesos, prejudicam a saúde pública, estes princípios  não tenham sido aplicados à epidemia de obesidade e, em vez do estigma da obesidade sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral, central tem sido largamente ignorado no contexto da saúde pública. Existe ainda uma percepção pública de que o estigma pode servir como um incentivo para motivar as pessoas obesas a adotar comportamentos de vida saudável, entretanto os legisladores esquecem ou não têm conhecimento suficiente para saber que os limites que governam estas alegações são precários e em determinados casos insuficientes. Esse fato é preocupante dado provas, que a estigmatização de indivíduos obesos apresenta sérios riscos à sua saúde física e psicológica, gera disparidades de saúde, e interfere com a implementação de estratégias eficazes para tratar a obesidade. Vamos olhar para estas questões mais de perto, e não permitirmos que este legado aos nossos descendentes seja um aumento desastroso deste problema. 

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...

2. Estigma e preconceito contra pessoas obesas, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral, central, ocorrem com freqüência em nossa sociedade...
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3. A discriminação de peso é muitas vezes emolduradas e discutidas como uma questão de injustiça social, bullying...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
De BMC Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.








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