A NÃO IDENTIDADE COM SUA AUTO-IMAGEM PODE LEVAR À DEPRESSÃO

EMAGRECENDO

27 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: UMA QUESTÃO DE ATITUDE - DEVEMOS ESTABELECER NOVAS ESTRATÉGIAS PARA COMBATER A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) PRÉ-ESCOLAR.

Um número crescente de crianças em idade pré-escolar, no mundo desenvolvido e em países emergentes, está com sobrepeso ou obeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e são necessários maiores esforços para resolver o problema, que é um problema de saúde pública, se não agora, mas mais tarde quando esses pré-escolares provavelmente se tornarão adolescentes obesos e na sequência adultos obesos (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), com todas as suas consequências, como o diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia (alterações do colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicérides), obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Em um novo relatório, foram delineadas ações destinadas a reduzir a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) através da promoção de uma alimentação saudável, exercício e hábitos de sono entre lactentes, crianças e pré-escolares. Mas, em vez de se concentrar apenas nas atitudes que os pais podem tomar para ajudar a resolver esse grande problema, o relatório destacou maneiras reguladoras federais, estaduais, municipais e atitudes que os pediatras podem tomar para ajudar a prevenir a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) em crianças muito jovens. Um em cada 10 crianças e bebês no mundo desenvolvido e países emergentes e um em cada 5 crianças entre as idades de 2 e 5 estão com sobrepeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). 
Ao contrário do que possa parecer bebês e crianças pequenas gordinhas não são saudáveis e podem ser mais propensas a ter excesso de peso e ser obesas (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), mais tarde. Resolver o problema em crianças muito jovens é crítico porque a obesidade está relacionada com doenças como diabetes e pressão alta estão ocorrendo com maior freqüência entre crianças mais velhas, adolescentes e adultos jovens. No que concerne à federação, estado e município, algumas atitudes devem ser tomadas, tais como: exigir creches e pré-escolas para proporcionem a oportunidade de pelo menos 15 minutos de atividade física por hora para bebês e crianças mais velhas, enquanto permitem que os bebês circulem livremente, com supervisão adequada; creches e outros prestadores de cuidados com crianças devem ser obrigados a promover um sono saudável algumas vezes durante o dia. Assim como seus pais, as crianças muito jovens parecem estar dormindo menos no mundo todo nos dias de hoje. Estudos mostram que o tempo de sono insuficiente é um fator de risco para a obesidade. É recomendado que as crianças com 2 anos de idade tenham cerca de 12 horas de sono por dia e crianças entre 2 a 5 anos de idade tenham um mínimo de 11 horas de sono por dia. Criar ambientes que induzam ao cochilo e ao sono noturno, e o estabelecimento de rotinas de sono é importante para promover hábitos saudáveis de sono. Destaca-se a importância de dar às crianças jovens muitas oportunidades para estarem ativas durante o dia. Sabemos que num contexto geral, as crianças não estão recebendo bastante atividade física durante o dia. As creches deveriam proporcionar a oportunidade de pelo menos duas horas de atividade física durante uma jornada de oito horas. As crianças tendem a ser ativos em rajadas curtas, por isso, se eles têm a oportunidade para a atividade durante todo o dia eles são propensos a gastar mais energia. 
Descobriu-se que os pais geralmente não percebem quando as crianças estão ficando com sobrepeso (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e portanto não tomam atitudes de procurar um pediatra para orientá-los, ou melhor ainda um endocrinologista, uma vez que seus filhos têm maior risco para desenvolver a obesidade (sobrepeso, obesidade , obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) mais tarde na infância. Seria interessante alertar os pediatras para que medissem a altura, pesassem e verificassem o índice de massa corporal das crianças a cada consulta e quando observassem algum desvio para o aumento do peso informassem os pais e os orientassem quanto a alimentação e atividades físicas. Orientar os pediatras que orientarem as novas mães a amamentar exclusivamente por seis meses, e a saúde pública para estabelecer claras orientações dietéticas para crianças com idade inferior a 2, pois este é um período da vida quando as crianças estão estabelecendo preferências e padrões alimentares.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1. Um número crescente de crianças em idade pré-escolar, no mundo desenvolvido e em países emergentes, está com sobrepeso ou obeso?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com


2. Em um novo relatório, foram delineadas ações destinadas a reduzir a obesidade através da promoção de uma alimentação saudável, exercício e hábitos de sono entre lactentes, crianças e pré-escolares?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com


3. É recomendado que as crianças com 2 anos de idade tenham cerca de 12 horas de sono por dia e crianças entre 2 a 5 anos de idade tenham um mínimo de 11 horas de sono por dia?
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Nutri-E7-E3o


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Referências Bibliográficas:
Institute of Medicine: "Early Childhood Obesity Políticas de Prevenção".
Leann L. Birch, PhD, professor, diretor do Centro de Pesquisa em Obesidade Infantil, Pennsylvania State University; Debra Haire-Joshu, PhD, MPH, professor, reitor associado de pesquisa, diretor de prevenção da obesidade, e Policy Research Center, Washington University, St. Louis.









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26 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTO JUVENIL, ADOLESCENTES, O COMBATE OSTENSIVO É UM CONSENSO, POIS OS EFEITOS ADVERSOS PARA A SAÚDE É TERRÍVEL E POR DEMAIS AGRESSIVO.



A EDUCAÇÃO NÃO SE RESTRINGE APENAS AS INFORMAÇÕES ACADÊMICAS, ELA DEVE ABRANGER TAMBÉM AS INFORMAÇÕES CULTURAIS DE CONSENSO, COMO POR EXEMPLO, HÁBITOS DE SAÚDE, ONDE SE ENCONTRAM EM DESTAQUE OS HÁBITOS ALIMENTARES.


NESTE CONCEITO DEVEMOS SER MAIS RESPONSÁVEIS COM NOSSOS FILHOS E INFORMAR-NOS O QUE OS RESPONSÁVEIS ESTÃO FAZENDO POR SUAS MERENDAS E ORIENTAÇÃO DE SUAS CANTINAS; NUTRIÇÃO FAZ PARTE DA EDUCAÇÃO, ASSIM COMO EDUCAÇÃO FÍSICA.


Ocorrerá um efeito dominó descompensatório, que levará a situações potencializadas pela genética que é uma potente arma, hábitos de vida desregulados, uma potente bala na agulha da arma, o tiro desastroso é só uma questão de tempo, e inevitavelmente ocorrerá. Não existem dúvidas absolutamente nenhuma, que a obesidade infanto juvenil e adolescente, criará estigmas em nossas crianças “AD ETERNUN”, pois o número de obesos adultos está aumentando também de forma assustadora, que diversos governos estão incluindo em suas políticas de diretrizes, combate ostensivo a um mal consensual, pois os efeitos adversos para a saúde é terrível e por demais agressivo: diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, alterações de colesterol total, mau colesterol –LDL, O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL), não é engano, é sim uma nova partícula descoberta com mais ênfase por estudos recentes ingleses, ou seja, mais um novo problema para nossos organismos, descompasso do bom colesterol –HDL, triglicérides, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral (não devemos esquecer que nossos fígados são órgãos viscerais), problemas articulares, pulmonares, cardiovasculares, bom, tenha a certeza de que quando ocorre uma descompensação de oferta energética para menos que neste caso não é nosso assunto ou para mais. Será que não refletimos sobre conseqüências do resultado certeiro, que é relativamente simples para o homo – sapiens, único na cadeia animal ser provido de raciocínio, não antever ou projete um desastre anunciado. Cabem a nós mais experientes como pais, estarmos vigilantes para que as escolas e colégios que deveriam também estar vigilantes, exigirmos dos poderes públicos e particulares, não permitirmos que pessoas despreparadas dêem o norte, o zenith, as diretrizes desorientadas de como nossos filhos devem se comportar perante problema tão grave, que os afetará intelectualmente, comportalmente, etc., pois não tenha dúvidas que sobrará para nós mesmos, a curto, médio e longo prazo. Parem e reflitam nas conseqüências deste Titanic. A obesidade crianças, infantis e adolescentes e mesmo nós adultos é um Titanic.

Dr João Santos Caio Jr.
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.De quem é a responsabilidade de controlar a merenda escolar e as cantinas...
2.Obesidade é considerada uma epidemia mundial, inclusve para as crianças os infanto – juvenis e adolescentes...

3.Porque as industrias alimentícias usam gordura trans nos alimentos sendo que é tão prejudicial á saúde..
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Referências Bibliográficas:
Hospital Infantil de Downstate, Centro Médico SUNY-Downstate
Co-autor (s): Freemark Michael, MD, Professor de Pediatria, Duque
University, divisão, chefe de Endocrinologia Pediátrica do Departamento
de Pediatria da Universidade Duke Medical Center. 1.Division de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Childrens Hospital Los Angeles, Los Angeles, Califórnia, E.U.A. 2. Instituto de Investigação 2Saban, Los Angeles, Califórnia, E.U.A. 3.Department de Pediatria da Faculdade de Medicina de Keck, Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, California, E.U.A.


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20 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TRAUMA DE INFÂNCIA

ESTÁ ASSOCIADO A PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM, COMPORTAMENTO PSICOLÓGICO E DESENVOLVIMENTO FÍSICO DA CRIANÇA, SENDO QUE NESTE ÚLTIMO CASO A CRIANÇA PODE APRESENTAR OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL).

E A OBESIDADE É UM FATOR DE RISCO PARA PROBLEMAS DE SAÚDE CRÔNICOS NA IDADE ADULTA, COMO DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DISLIPIDEMIA (ALTERAÇÃO DO COLESTEROL TOTAL, LDL MAU-COLESTEROL, HDL BOM-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES), OBESIDADE VISCERAL, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, CULMINANDO COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES, PODENDO LEVAR ATÉ AO ÊXITO LETAL.


Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e à obesidade. Experiências traumáticas na infância incluindo abuso, negligência, histórias de violência doméstica e da comunidade são importantes preocupações de saúde pública, uma vez que estas experiências negativas refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança, sendo que neste último caso a criança pode apresentar obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e a obesidade é um fator de risco para problemas de saúde crônicos na idade adulta, como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, obesidade visceral, problemas respiratórios, culminando com problemas cardiovasculares, podendo levar até ao êxito letal. 
Foram avaliados os registros médicos de 701 crianças e cada evento traumático recebeu pontuação de 0 à 9. Atitudes clínicas referidas pelos pediatras, baseadas em ambas as observações, ou seja, observações objetivas do aprendizado (baixo rendimento escolar) e observações objetivas comportamentais (história de comportamento violento) foram utilizadas para a classificação de problemas de aprendizado e alterações comportamentais. As crianças com sobrepeso ou obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) foram definidas pelo IMC que estava acima do normal. Pelo menos uma categoria de experiência adversa na infância foi documentada na maioria dos pacientes, ou seja, em 471 crianças, e 4 ou mais experiências adversas na infância foram documentadas em 84 crianças. 
As pontuações de experiências adversas na infância aumentou, e a exposição a 4 ou mais categorias de experiências adversas na infância, foram associadas com um risco aumentado de aprendizagem/problemas de comportamento e obesidade. Nesta avaliação verificou-se uma prevalência significativa de categorias diferentes de experiências adversas na infância ocorridas numa população urbana. Os resultados desta avaliação demonstram a necessidade tanto para triagem das experiências adversas na infância entre os jovens em áreas urbanas e para o desenvolvimento de prevenção primária eficaz e modelos de intervenção precoce.
Avaliações futuras devem olhar prospectivamente para observar se intervenções precoces específicas podem atenuar o risco de problemas crônicos, tais como a aprendizagem/ problemas de comportamento e obesidade, e se fazer uma avaliação geral se a intervenção precoce pode reduzir o risco de eventos adversos subsequentes.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930



Como Saber Mais:
1. Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e à obesidade...
http://pesocontrolado.blogspot.com

2. Experiências negativas na infância refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. As crianças com sobrepeso ou obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) foram definidas pelo IMC que estava acima do normal...
http://imecobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM 

CITAÇÃO DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Nadine J. Burke, MD, MPH, do Departamento de Pediatria, California Pacific Medical Center , Bayview Centro de Saúde da Criança, em San Francisco, e colegas; Centro de Saúde da Criança Bayview em San Francisco; Negl Abuso Infantil .Publicado on line 08 de junho de 2011.









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8 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: EM TRABALHOS FEITOS NA CIDADE DO MÉXICO

ONDE AS CRIANÇAS INGERIRAM DIETAS EXCLUSIVAMENTE VEGETAIS, INCLUÍDO A SOJA COMO UM DOS ALIMENTOS BASE DA MERENDA ESCOLAR, E OUTROS GRUPOS DE INFANTOS JUVENIS A ALIMENTAÇÃO FOI LACTO - OVO – VEGETARIANOS, O NÍVEL DE APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO APRESENTOU DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS.


Os governantes da Cidade do México, efetuaram comparações para  adotarem critérios adequados , com o objetivo de verificar qual a composição mais adequada para a alimentação a ser introduzida na merenda escolar, das diversas opções, o que foi observado é que a dieta puramente vegetariana, não apresentava os mesmos resultados em índice de aprendizado em se comparando a associação de proteínas animais, mais completas segundo a avaliação do grupo de estudos. Este fato vem de encontro com as pesquisas efetuadas em diversas partes do mundo, incluindo E.E.U.U., e algumas entidades que utilizavam esta metodologia vegetariana pura, por problemas dogmáticos. Se considerarmos que a proteína animal possui uma cadeia de aminoácidos mais completa e adequada do que a utilizadas apenas com substâncias vegetarianas, os resultados são significativamente mais eficientes na fase de aprendizado. 
Isto não significa sob nenhuma hipótese que só devemos nos alimentarmos com proteínas animais, o correto é utilizarmos uma dieta balanceada que contenham em sua cadeias de proteínas  compostas por grupos de aminoácidos, que sejam completas, incluindo os aminoácidos essências, e os demais aminoácidos com funções especificas que farão com que nosso organismo seja eficiente ao ponto de utilizarmos todas as substâncias necessárias para a otimização genética, as quais fomos configurados desde a nossa concepção.
Nessas condições devemos pensar que não somos apenas frugíveros, mas as frutas são importantes; também não somos carnívoros, mais deveremos avaliar a possibilidade de sermos no mínimo lacto-ovo-vegetarianos, mas também não devemos ser apenas vegetarianos, pois não teremos todas as matérias orgânicas para suprir todas as nossas necessidades alimentares. Como diziam os Romanos ,” no meio termo esta a sabedoria”.




Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...
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2 A merenda escolar deve ser baseado apenas em vegetais, frutas, proteinas animais...
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3. A merenda desbalanceada pode diminuir o indice de aprendizado ...
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DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi, T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer, Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova,1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Reino Unido ,2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá ,4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, Canadá ,5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal, Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá ,6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá.









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1 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO DO FILHO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA CAUSANDO MAL POR TODA A VIDA DO MENINO, SENDO O EFEITO GATILHO DESENCADEADO EM MENINOS COM MAIOR INTENSIDADE NA FASE PRÉ-NATAL .
Nos países industrializados, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. Esta pesquisada veio a se confirmar através da hipótese para verificar se o tabagismo materno pré-natal aumenta na obesidade do menino, gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. A gordura subcutânea ou de revestimento e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) dos adolescentes foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Foi confirmado que, na puberdade precoce, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce e que não foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação. Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representam um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) em fases posteriores à puberdade, mas seu efeito gatilho é desencadeado desde a fase pré-natal dos meninos com maior intensidade.


Dr. João Santos Caio Jr.
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1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...
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2. Estigma e preconceito contra pessoas obesas, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral, central, ocorrem com freqüência em nossa sociedade...
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3. A discriminação de peso é muitas vezes emolduradas e discutidas como uma questão de injustiça social, bullying ...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências BiBliográficas:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi, T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer, Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova,1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Reino Unido ,2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá ,4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, Canadá ,5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal, Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá ,6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill ,University, Montreal, Quebec, Canadá ,7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá.









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